A emigração de moradores de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, para os EUA é histórica e se prolonga desde os anos 60. Hoje, com a desilusão de brasileiros com a economia do país, a cidade se junta à tendência de mesmo a classe média rumar para o exterior, em um êxodo do Brasil.
Assim, ao mesmo tempo em que o país norte-americano bateu recordes de flagrantes de brasileiros tentando entrar ilegalmente pela fronteira durante a pandemia, o número de valadarenses que conseguiram imigrar aumentou durante a crise sanitária, segundo a prefeitura do município.
Entre os imigrantes, nota-se cada vez mais profissionais qualificados, que deixam para trás um apagão de mão de obra especializada na cidade, descreve a secretária municipal de de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Beatriz de Almeida. “Tem crescido muito o número de empresários que perdem empregados constantemente, às vezes oito, dez de uma vez. Vemos a emigração não só de quem não tem emprego mas de pessoas qualificadas indo buscar oportunidades nos EUA. Temos perdas de dentistas, fisioterapeutas e outros profissionais da saúde e, no setor da construção civil, perdemos os melhores profissionais do mercado”.
Foto: Agência Minas/Reprodução
Assim, ao mesmo tempo em que o país norte-americano bateu recordes de flagrantes de brasileiros tentando entrar ilegalmente pela fronteira durante a pandemia, o número de valadarenses que conseguiram imigrar aumentou durante a crise sanitária, segundo a prefeitura do município.
Entre os imigrantes, nota-se cada vez mais profissionais qualificados, que deixam para trás um apagão de mão de obra especializada na cidade, descreve a secretária municipal de de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Beatriz de Almeida. “Tem crescido muito o número de empresários que perdem empregados constantemente, às vezes oito, dez de uma vez. Vemos a emigração não só de quem não tem emprego mas de pessoas qualificadas indo buscar oportunidades nos EUA. Temos perdas de dentistas, fisioterapeutas e outros profissionais da saúde e, no setor da construção civil, perdemos os melhores profissionais do mercado”.
Foto: Agência Minas/Reprodução