O câncer que acomete crianças e adolescentes se origina em células primitivas, chamadas embrionárias, diferente do que acomete adultos, como explica o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, Neviçolino Pereira de Carvalho Filho.
Neviçolino Pereira de Carvalho Filho, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica.
“Em geral, os tumores de células embrionárias têm uma capacidade maior de respostas à quimioterapia. Em crianças, em quase a totalidade, vamos precisar combinar quimioterapia, cirurgia, e, menos possivelmente, a radioterapia. Os tumores pediátricos têm menos relação com hábitos de vida e exposição a fatores ambientais, o que é evidente como fator de risco para desenvolvimento de câncer em adultos.”
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil