As cidades de Botucatu (SP), Volta Redonda (RJ) e o estado do Mato Grosso do Sul começaram a aplicar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 em idosos com 60 anos ou mais nesta semana. Já o estado de São Paulo anunciou que vai vacinar pessoas acima de 60 anos com a quarta dose a partir de abril. Paralelo a isso, os estados de Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Acre avaliam também iniciar a aplicação.
A dose adicional do imunizante foi divulgada como medida de enfrentamento à pandemia pelo Ministério da Saúde (MS) em 20 de dezembro de 2021, que recomendou a dose extra apenas para pessoas imunossuprimidas acima dos 18 anos e à população idosa.
“Para aqueles indivíduos que têm uma imunidade mais curta, se faz necessário a aplicação da dose de reforço para manter a imunidade adequada por períodos mais prolongados”, afirma Estevão Urbano, presidente da Sociedade Mineira de Infectologia (SMI).
Pesquisadores avaliam a possibilidade de aplicação da quarta dose para todas as pessoas.
Contudo, em nota informativa, o Ministério da Saúde afirma “que até o momento não existem dados suficientes no Brasil para a recomendação de uma quarta dose para a população geral, exceto imunocomprometidos.”
O debate sobre a aplicação da quarta dose para a população geral tem se ampliado na comunidade científica — porém, ainda não há consenso sobre os reais benefícios do reforço.
A dose adicional do imunizante foi divulgada como medida de enfrentamento à pandemia pelo Ministério da Saúde (MS) em 20 de dezembro de 2021, que recomendou a dose extra apenas para pessoas imunossuprimidas acima dos 18 anos e à população idosa.
“Para aqueles indivíduos que têm uma imunidade mais curta, se faz necessário a aplicação da dose de reforço para manter a imunidade adequada por períodos mais prolongados”, afirma Estevão Urbano, presidente da Sociedade Mineira de Infectologia (SMI).
Pesquisadores avaliam a possibilidade de aplicação da quarta dose para todas as pessoas.
Contudo, em nota informativa, o Ministério da Saúde afirma “que até o momento não existem dados suficientes no Brasil para a recomendação de uma quarta dose para a população geral, exceto imunocomprometidos.”
O debate sobre a aplicação da quarta dose para a população geral tem se ampliado na comunidade científica — porém, ainda não há consenso sobre os reais benefícios do reforço.